“Eu vi que foi um esporte que mudou muito a vida do meu filho, trouxe a alegria de volta para ele. O Matheus gostava muito de brincadeira de rua, soltar pipa, bola de gude, pião, e eu tenho que trabalhar. Ficava preocupada dele crescer na rua e eu perder o controle, tendo em vista que eu moro numa área que muitas crianças da idade dele já estão no tráfico. Ele é um garoto com outra mentalidade. Tem uma rotina de escola e treino, dorme cedo e vive para o esporte. Ele só quer avançar no judô mas já melhorou muito como pessoa também. Está estudando mais, teve oportunidade de viajar e luta por seus sonhos.”
– conta a mãe, Keila.