5 projetos sociais para mulheres

5 projetos sociais para mulheres

 

Sabia que existem projetos sociais para mulheres? Essa abordagem surgiu, entre outros motivos, pela necessidade de dar mais voz ao público feminino e mostrar a elas (e à sociedade) o quanto são capazes de conquistar patamares mais altos.

Infelizmente, por mais que a luta das mulheres cresça e esteja mais evidente a cada dia, a desigualdade de gênero ainda é bastante presente.

Essa condição pode ser notada no pagamento de salários menores do que os dos homens, ainda que para cargos iguais. Assim como no preconceito presente quando o assunto é empreendedorismo feminino.

Com o objetivo de mudar essa realidade, os projetos sociais especialmente voltados para mulheres, dão a esse público o estímulo, oportunidades e coragem para seguirem adiante.

Projetos sociais para mulheres e a sua importância

Os projetos sociais para mulheres visam abrir caminho para que o público feminino consiga se posicionar como merece na sociedade, além de quebrar barreiras e preconceitos.

Os desafios das mulheres vêm de longa data. Se pararmos para pensar, o dia 8 de março foi consagrado internacionalmente pela ONU (Organização das Nações Unidas) apenas em 1975.

Ou seja, são  pouco mais de quarenta anos que a luta feminina por melhores condições de trabalho, direitos políticos e sociais foi notada e reconhecida. No entanto, o caminho ainda está sendo trilhado e há muito que conquistar.

Nessa busca, os projetos sociais para mulheres surgem como incentivo e uma maneira de tornar a luta feminina ainda mais viva e forte.

Conheça agora 5 importantes exemplos.

Movimento Mulher 360

Criado em 2011, por uma iniciativa do Walmart, o Movimento Mulher 360 visa contribuir para o empoderamento econômico feminino. Para isso, seu foco é a promoção da equidade  de gênero e o crescimento da participação das mulheres no meio corporativo.

Se tornando uma associação independente sem fins lucrativos em 2015, o MM360 busca engajar empresas para trabalharem seu público interno feminino e, gradativamente, expandir suas ações para as comunidades e cadeias de suprimentos.

Hoje, o movimento tem como sócio-fundadoras empresas como Natura, Unilever, Coca-Cola, Bombril, entre outras.

Mulheres do Brasil

Presidido pela empresária Luiza Helena Trajano (Magazine Luiza), o Mulheres do Brasil é um grupo suprapartidário que tem como objetivo gerar impacto social.

O foco é conquistar e garantir direitos iguais ao público feminino em campos como saúde, educação, segurança e trabalho.

Com mais de 25.500 participantes, o Mulheres do Brasil possui 18 comitês e 46 núcleos que estão espalhados não apenas no nosso país, mas em diversas partes  do mundo.

Fundo ELAS

Fundado no ano 2000, o Fundo ELAS é um fundo de investimento social que tem como foco de atuação a promoção e o fortalecimento do protagonismo e da liderança feminina, bem como fazer valer os seus direitos.

Para alcançar esse propósito, o Fundo ELAS investe em mulheres com o apoio financeiro de doadores e empresas parceiras como o Instituto AVON, o Instituto Unibanco e outras.

A atuação do fundo, além de nacional, se expande por redes latino-americanas e internacionais, permitindo atender meninas, jovens e mulheres de diferentes partes do mundo.

Projeto Mulheres Inspiradoras

Da professora Gina Vieira, o Projeto Mulheres Inspiradoras busca a valorização da figura feminina.

Criado após Gina assistir um vídeo que erotizava e depreciava a mulher, o projeto começou na escola onde trabalhava, com o objetivo de mudar a mentalidade dos alunos quanto ao papel e a posição da mulher na sociedade.

Além da mudança de visão, o resultado são diversos prêmios, como o 4º Prêmio Nacional de Educação e Direitos Humanos, patrocinado pelo Ministério da Educação, e a expansão para mais de 15 escolas do Distrito Federal.

Reação com Elas

Reação com Elas é um projeto criado pelo Instituto Reação com o objetivo de desenvolver atividades específicas para o público feminino que, de alguma forma, possui vínculo com o projeto.

A proposta é incentivar e colaborar com o protagonismo por meio de ações que orientam sobre independência econômica, prevenção da violência doméstica, respeito sexual e outros temas importantes para o crescimento e fortalecimento da mulher.

formatura da 1ª edição do programa aconteceu em dezembro de 2019, após três meses do seu início, período pelo qual as participantes passaram por diversos ciclos de conhecimento e aprendizado.

Para conhecer mais sobre esse projeto e os demais desenvolvidos pelo Instituto Reação, acesse o nosso site.



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